segunda-feira, 13 de junho de 2011

História e Cartões Telefônicos

Toda história tem um começo...

Todo estudante de História tem uma história para contar de como passou a gostar de história até chegar no momento de marcar a opção História no vestibular. Entenderam? hehehe
Vamos melhorar isso...
Todo estudante de História (o curso) tem uma história (a narrativa de uma sequência de acontecimentos) para contar de como passou a gostar de história (a disciplina) até chegar no momento de marcar a opção História (o desafio!) no vestibular. Melhorou?

Eu, claro... também tenho a minha...
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Quando se pergunta aos alunos do Curso de História como eles começaram a gostar de história, é comum a resposta que foi com algum conteúdo que estudou, algum professor dedicado, curiosidade ou, simplesmente, porque não gostava de matemática. É... é sempre assim!
Eu, porém, tem uma resposta mais original! xD

Na escola eu sempre fui melhor nas disciplinas de exatas, História e Geografia estavam em segundo plano... Inglês e Português no terceiro. Mas, eu tinha uma paixão por história desde minha infância. Esse gosto pelo passado nasceu numa velha mania de colecionar cartões telefônicos.

Com uns 12 anos eu comecei a colecionar cartões telefônicos. Naquela época eram os da Telebrás. Eram cartões ricos em informações, diferentes dos que estavam para chegar com a Telemar e posteriormente com a Oi!
A Telebrás lançava muitas séries de cartões, a alegria dos colecionadores. Tinha a dos beija-flores, as capitais brasileiras, bondes... muitas! A mais famosa dessas séries é a Série Museus. Olha! Pense numa série bonita! Com os seus incógnitos num sei quantos cartões, a Série Museus era a maior de todas (ainda deve ser). Em cada um dos cartões vinha estampado a faixada de algum museu do país ou belas imagens deles. Tinha de tudo...De todos os mais bonitos eram o do Museu do Ipiranga e o Museu Imperial.

Foi ai que nasceu o meu gosto por História!

Infelizmente, as mudanças na operadora de telefonia do país e o rápido advento em massa do celular acabaram com a era dos cartões telefônicos. Hoje apenas colecionadores sabem desta riqueza. Os cartões, além de permitir a comunicação nos orelhões, eram belos transmitidores de conhecimento, pois além da imagem que eles traziam, atrás de cada um vinha a descrição da imagem e um pouco sobre o museu. Conheci muito sobre o Brasil Império a partir dos meus cartões...

Hoje em dia tenho pouco mais de 200 cartões, muito pouco para quem já teve mais de 3000. =| A maioria deles é da Série Museus...
Abri mão da grande maioria em um ataque de Falta do que Fazer... ainda não entendia a importância deles para a manutenção da memória da minha infância. Sonho em um dia ir à uma grande loja de colecionadores e resgatar a minha coleção...


domingo, 12 de junho de 2011

Vice-prefeito que desaprova a própria gestão? iTem

Se você fosse vice-prefeito de uma capital... E nesta capital estivesse acontecendo um movimento popular, legítimo, espontâneo e bem sucedido contra a atual gestão... mas, este movimento parece ser contra apenas à prefeita.... O QUE VOCÊ FARIA?

A ) Mostraria todo o meu apoio à prefeita, afinal estamos no mesmo barco!

B ) Diria uma ou outra palavrinha de conforto à prefeita, para não respingar merda em mim!

C ) Falaria abertamente que apoia a gestão, mas como cidadão desaprova a administração municipal!

Bom, Paulinho Freire (vice-prefeito de Natal -RN) escolheu a opção C. É claro, como o impeathment da prefeita Micarla de Souza, graças ao movimento #ForaMicarla, quem assume a prefeitura é o vice. Detalhe: a gestão também é dele.

Mas... recordemos, Micarla de Souza fez o mesmo quando era vice-prefeita de Carlos Eduardo... É a vida...

Veja a matéria do jornal Tribuna do Norte:

http://tribunadonorte.com.br/noticia/como-cidadao-nao-posso-aprovar/185031



iTem coisa, viu!!!