sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Refletindo sobre o Ano Novo...

Êita! Faltam pouquíssimas horas para a chegada de 2011... \o/

Sobre este ano - que bate à nossa porta nesta noite - recai as esperanças de toda a humanidade. Desde aqueles que tiveram um péssimo 2010 e esperam um ano novo de melhoras... àqueles que tiveram um ótimo 2010 e só querem um 2011 igual ou melhor.

2011 será o ano de Iansã, para o Umbanda...
Não sou numerólogo, nem pai-de-santo... nem nada do tipo. Sou cético... Mas não recuso algumas doses de superstição. Placebo? Chame do que quiser...
Iansã é a senhora dos ventos e das tempestades... promete mudanças significativas.
Tenho uma certa "proximidade" com elemento do Ar... o vento. O elemento da criatividade... Aliás, esta orixá também é a protetora dos artistas e daqueles que são bom quando o assunto é criatividade.

Dizem que eu sou criativo. Será? Acho que sim... hehehe
Será um bom ano pra mim? Tomara...

2011 será o ano dos criativos e daqueles que não sofrem por ter que esperar a sua vez, pois também será o ano do COELHO no horóscopo chinês!
Sabe qual é o meu signo no horóscopo chinês? COELHO! hehe

Será o ano dos tranquilos e dos criativos... duas de minhas virtudes! Modestamente...

Que seja... 2010 não foi um ano muito bom pra mim. Quero começar 2011 com fé de que será melhor. Nem que seja baseado em superstições... superstições estas que eu sempre me agarro!

Fé em 2011!!!

Eparrei! Iansã!!!
Bem-vindo, Coelho!!!

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Refletindo sobre os primos...

Vovô e vovó Franklin têm onze netos.

Destes onze netos, seis já passaram dos vinte anos, sendo que o mais velho tem 28; dois estão no final da adolescência (entre 16 e 18 anos) e os outros três são infantes entre zero e cinco anos. A qual geração pertencem os netos do senhor e senhora Franklin?

Com certeza pertencem à mesma geração familiar, mas não pertencem a mesma geração social... não quando estamos falando de comportamento, de aprendizagem, de relações ou de interesses.

Os netos mais velhos estão (por definição de sociólogos, educadores e até do marketing publicitário) na Geração Y. Mas... o que seria a Geração Y? Nunca ouvi falar...

Esta é a geração da internet, a dos “conectados”. É a geração responsável pelos grandes avanços tecnológicos que podemos observar nos últimos anos. A Geração Y é caracterizada como sendo mais dinâmica, é criativa e preocupada com as questões sociais (como o meio ambiente e os direitos civis). A Geração Y nasceu num período de expansão da informática pelos mais diversos setores da sociedade e não é de se estranhar que ela a conheça e a domine tão bem. O que difere a “Geração Y” de sua antecessora - a “Geração X”- é a sua proximidade com as grandes mudanças que a humanidade vivenciou nas décadas de 1980 e 1990. A “Geração Y” cresceu com os jogos e brinquedos eletrônicos, com a televisão, com a telefonia, com a internet.

E os netos dos Franklins que nasceram na década de 1980 são mesmo desta geração?

Ahhh... são! Diariamente conectados. Trabalhando diretamente com a informática (um deles é até técnico nisso...), pesquisando sobre o assunto... Todos eles possuem as características da geração...

E os outros netos?

Bom... chegamos às primas adolescentes. Estas não são mais da Geração Y... a geração delas já é outra! Elas são “Zappiens”. São da Geração Z, a mais nova geração... (por enquanto...)

A Geração Z é a dos nascidos em meados da década de 1990. O termo “Geração Z” vem de inglês Zapping, que quer dizer “Zapear”, ou seja, “dar uma volta”, mudar constantemente. São aqueles que passam o tempo todo “zapeando” mudando o tempo todo, demonstrando impaciência. Estão um pouco na TV, um pouco no telefone, no MSN, ora na internet. Como característica, a Geração Z tem grande apego ou mundo da informação, passando mais tempo entre coisas como internet, telefone e televisão, preferindo relacionar-se socialmente por meio virtual do que pelas tradicionais conversas pessoais. Esta nova geração é distinguida, também, por ser impaciente, superficial e egoísta, mas não vamos generalizar... cada caso é um caso.

Quer encontrar as primas da Geração Z? Entre no MSN. Tem sempre uma delas lá...

Continuando... Já se foram oito dos onze netos do vovô e da vovó Franklin... faltam três. Três criancinhas lindas! O mais velho tem 5 anos, seguido de um de 3 anos e por fim, um bebê de 9 meses. Qual é a geração deles???

Eles nasceram na segunda metade da década de 2000... Ora! Já é até uma nova Era... a Era da Informação. Eles crescerão num mundo dominado pelo Facebook, pelo Orkut, pelo Twitter, MSN... etc... Assim que tiverem coordenação motora para digitar já estarão em alguma rede social. Aliás, o mundo já os conhece! Eles só vão deixar de ser objeto para ser sujeitos no mundo virtual.

Eles serão mais rápidos do que a Geração Y, mais antenados que a Geração Z...

Só não posso dizer que terão a mesma capacidade de mudar e interagir dos primos da Y, nem que serão tão comunicativos e instantâneos quanto as primas da Z. Mas estarão ali... ligados em tudo!

Pois assim já é... desde o berço!

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Por Tyego Franklim da SIlva...

Baseado em fatos reais e enriquecido pelo artigo: A Internet e seus desafios: uma experiência docente, de autoria de Helaine de Moura Cavalcanti e Tyego Franklim da Silva. Apresentado como avaliação do Estágio Supervisionado em História em 2010.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Cinemark Natal: Desrespeito!

Aproveitando as reclamações que se propagam com a ajuda da Abelhinha sobre um de nossos cinemas...

Digo que...

De Fato...
Frequentar o CINEMARK Natal é um desafio à paciência do bom cinéfilo!

Como se não bastasse amargar as poucas salas de exibição da capital potiguar, ainda temos que nos sujeitar a um ambiente de total desrespeito! Tanto por parte do estabelecimento, que trata o cliente como se eles estivessem fazendo um favor à cidade... ainda tem a falta de educação dos frequentadores.

O barulho nas salas é vergonhoso!

Me pergunto o motivo de alguém pagar tão caro para fazer baderna num cinema.
Barulho, xingamentos, conversas, telefone que toca.... pés na poltrona da frente (¬¬), gritos no meio da exibição sem qualquer motivo... para resumir... CRIANCICES!
Peraí... nem as crianças se comportam daquela forma!
E olha que eu já assisti vários filmes infantis!

Na área exterior é a mesma coisa... Fora a fila enorme que é corriqueira! E em dias em que há "grandes filmes" em cartaz a coisa é ainda pior... pois até quem não tem a intenção de assistir o sucesso do momento tem que enfrentar aquela fila.
Sem falar na música...

Vamos reclamar... é nosso direito!!!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

7 Pecados – A PREGUIÇA!

Que atire a primeira pedra quem nunca cometeu um dos pecados capitais!!! Ande, estou esperando...

Ora, essa! Todo mundo é pecador, acreditando ou não no pecado!

Vivemos numa sociedade pecadora ao extremo... e esse século XXI parece que enaltece o pecador! Sério!

Em primeiro lugar, não venho falar de religião... ou dizer que quem peca vai para o inferno. Quero apenas apontar alguns sinais de que nossa geração é pecadora! Hahaha Também não tem influência nenhuma com a novela que a Globo reprisa! Oks?!

Vamos pensar, com calma, no primeiro pecado: a Preguiça!

Vamos começar com ela pois tem mais a ver com o novo título do blog. Compreende?

Segundo um site ai... A PREGUIÇAÉ definida como aversão ao trabalho, negligência. Este sentimento faz com que as pessoas desqualifiquem os problemas e a possibilidade de solução destes. A preguiça não se resume na preguiça física mas também na preguiça de pensar, sentir e agir. A crença básica da preguiça é ‘Não necessito aprender nada’, levando a um movimento freador das idéias e ações dentro das organizações que no cotidiano e traduzido pelo ‘deixa para depois’.

Quer coisa mais comum nos dias atuais do que a preguiça?

A juventude (tomarei como fonte os relatos dos meus colegas de estágio) é tomada pela preguiça, tal como define o parágrafo acima. Pensar pra quê? Agir pra quê, se tem que faça por mim? – Ai também coloco o comodismo!

Lecionar nos coloca perante situações que imaginávamos ser apenas exagero das aulas teóricas, como a ausência de participação dos alunos na aula. Por mais besta que seja a pergunta, o professor terá, na maioria das vezes, o silêncio como resposta. Parece que a turma toda está em coma... apenas piscam os olhos. A preguiça (leia-se desinteresse) dos alunos atrapalham o aprendizado e impedem que o professo avance em sua prática.

Para a educação, esse tipo de aluno é um desafio! Não um desafio impossível de ser conquistado, mas um que nos instiga a pensar novas formas de contornar o problema. Um primeiro passo é questionar-se: De onde vem essa indisposição para pensar? O que eu posso fazer para instigar a atividade cerebral desses meninos? Tirá-los da inércia educacional é tirá-los da futura inércia social!

Se isso não acontece, a preguiça de pensar vira preguiça de agir!

Até mesmo na luta dos seus próprios direitos, o jovem atual - aquele que não teve sua capacidade de pensar e interagir trabalhada - é incapaz de tomar uma postura ativa... entregando-se ao comodismo e a crença de que já há outro lutando por isso.

Ora!!! Pra que eu vou a uma passeata exigir melhorias na segurança da minha cidade? Posso muito bem ficar na minha casa, no meu quarto, no meu computador... no meu twitter... protestando contra a falta de segurança no meu bairro! Não posso!?? Afinal, lá serei apenas mais um!


De um ponto de vista mais “vamos lá e lute” esse tipo de jovem é para a sociedade... hummm... como posso dizer? – Desnecessário!


terça-feira, 26 de outubro de 2010

Refletindo sobre a Infância

Hoje parei para relembrar a minha infância e analisar a bifurcação que se forma na minha rua, mais à frente. Eu tinha acabado de acordar e ainda estava meio sonolento, mas, como de costume, parei para tomar meu café na área, sentado na rede. O muro baixo me permite ver perfeitamente a tal bifurcação da rua e as pessoas que passam na calçada. Desde menino que observo estes dois caminhos. Cresci correndo de um para o outro.


O primeiro é o da rua que chamávamos de “da alegria”. Era onde brincávamos mais... meus melhores amigos de infância moravam nela. De fato era a rua da alegria. Durante muito tempo ela permaneceu sem pavimento, mas a areia suja não diminuía a nossa vontade de brincar. Esconde-esconde, bandeirinha, garrafão, polícia e ladrão, bola... naquela rua todas as brincadeiras eram mais animadas e os moradores dela sempre foram simpáticos com a criançada que ia brincar lá, mesmo os que nem moravam no conjunto.

A outra rua, a minha, é a “rua do veio”. Chata, parada, triste... a rua que eu morava não era o point da galera. Tava mais para um caminho escuro e estranho que os moradores da “rua da alegria” tinham, por obrigação, que passar todos os dias. Na rua do veio não havia brincadeiras. Os moradores mais antigos sempre reclamavam do barulho na frente de suas casas e um deles, o “veio”, fazia de tudo para manter as crianças longe da frente de sua casa. Meus dias de menino eram sempre do mesmo jeito: acordava, comia e corria para a rua da alegria. Só voltava em casa perto da hora de ir para a escola.

Mas, a rua do veio não era de tudo ruim! Havia a “veia”. Dona Creusa, uma senhora reservada que morava em um dos sobrados. Todos tinham medo de Dona Creusa, menos eu! Diziam que ela era uma bruxa, porque podia-se ver pelos portões que ela tinha um caldeirão de ferro na área de sua casa, mas era só um objeto decorativo que ela trouxera de sua terra natal, São Paulo. Dona Creusa e eu éramos amigos. Eu sempre podia ir à casa dela e tinha a liberdade de entrar a hora que eu quisesse. Além de mim, meu irmão também frequentava muito a casa da “veia”, íamos sempre que a "rua da alegria" tava parada. Lá Dona Creusa nos apresentava à coisas que nunca tínhamos visto, coisas de sua infância no interior de São Paulo. Ela colecionava várias coisas, mas a coleção mais querida dela era a de cartões telefônicos. Logo estávamos colecionando também... e tão logo tínhamos um punhado deles, a febre de colecioná-los já tinha dominado a rua da alegria.

Durante muito tempo as crianças daquelas ruas mantiveram o hábito e a disciplina de colecionar os cartões. Conseguindo os que ainda não tinham, guardando-os em seus esconderijos, mantendo-os limpos e arrumados e ainda faziam questão de descobrir o conhecimento que aqueles simples cartões traziam.

E assim são os caminhos que conheci quando criança: o primeiro é o da diversão. Um caminho onde podemos ser quem quisermos e a felicidade que os bons amigos trazem alimentam o nosso dia com boas gargalhadas e a única preocupação é saber em qual time do jogo você vai ficar; o outro caminho nos leva ao lado rude da vida, fechado para as brincadeiras, mas aberto ao conhecimento. É o caminho da seriedade, que também é o do conhecimento, cultura e da dedicação.

domingo, 24 de outubro de 2010

Refletindo sobre o tempo "perdido"

Sempre tem na nossas vidas alguma coisa que nos faz para e pensar: como eu perdi tanto tempo com isso??? Ainda mais quando se é jovem e traz consigo o gene da aventura. Você quer fazer tudo e se aventurar em qualquer coisa... Né?!

Comigo não é diferente. Nos meus últimos anos me dediquei muito a algumas coisas, mas duas delas podem ser usadas para exemplifica um período considerável de minha vida.


A primeira é virtual. Uma comunidade de Orkut.
Desde 2006 sou/fui membro de uma comunidade e a ela dediquei muitas e muitas horas de minha vida. Postando coisas sérias, coisas não muito sérias... fazendo amigos e até inimigos. hehehe...
O nome da tal comunidade: Eu Odeio Pagode. Calma! Nem odeio... o que fiz esse tempo todo nesse espaço virtual foi defender o direito de cada um gostar do estilo musical que bem quiser... Como diria Voltaire: "Posso não concordar com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte vosso direito de dizê-lo."
Foram mais de 4 anos nessa comunidade, postando quase que todos os dias... e pra quê? Pra NADA?! Meus amigos REAIS sempre me perguntavam o motivo de postar tanto naquela comunidade e não em outras, e eu respondia que aquela era uma comunidade diferente, onde todos poderia falar o que quiser e nem carecia se prender ao tema dela.
E era... mas isso se perdeu! Hoje não posto mais, nem com meu perfil nem com perfis fakes.
Só consigo considerar uma coisa nesta minha vida virtual: a Eu Odeio Pagode (EOP) me ajudou a passar no vestibular.
Admito! Eu era um péssimo escritor...hehehe... (ainda sou ruinzinho) mas por meio da argumentação e da "obrigação" de postar o mais próximo possível do correto, na comunidade, me tornei um bom enrolador... o que me ajudou na redação do vestibular.

Por falar em vestibular... isso nos leva a segunda coisa mais influente dos meus últimos anos: o curso de História.
Estou no 8º período do curso e se você me perguntar se já "me achei"... a resposta será NÃO!!!
Estou me formando licenciando e ainda nem sei se quero mesmo ser professor... =/
Mas, de uma coisa tenho certeza: NÃO ME ARREPENDO dos meus 4 anos de História.
Foi a melhor coisa que já fiz na minha vida.
No curso aprendi coisas que não ficarão por um ou dois tempos, serão para a vida toda!
E o principal: meus AMIGOS! Duvido que em algum outro curso eu encontrasse pessoas tão parecidas e ao mesmo tempo tão diferentes de mim e que eu fizesse tantos melhores amigos.

Então... DUAS coisas e duas certezas:
Podemos perder muito tempo com futilidades da vida, mas dessas futilidades podemos tirar bons proveitos... E... podemos não saber se algo tão sério quanto uma graduação é mesmo aquilo que queremos, mas é uma GRANDE oportunidade para crescer e enriquecer a vida.

sábado, 23 de outubro de 2010

João Pessoa

Tenho muitas fotos de João Pessoa, mas vou postar as duas que expus no I Filhos de Baco (2009).

Gosto dessas fotos, mas elas não têm nada de mais... hehehe
A primeira é "só" um cruzamento de linha férrea, mas podemos ver ao fundo um prédio histórico estava sendo restaurado pelo IPHAN paraibano.


A segunda é o reflexo de uma igreja da praça Dom Adauto.


Panorama: Pôr-do-sol do Alecrim


O pôr-do-sol do Potengi é o mais bonito da capital potiguar.
Esta foto foi tirada do bairro do Alecrim e contempla os momentos finais de mais um dia... um belo crepúsculo!
Na imagem podemos ver as casas da Guarita, a estação de trem, o rio e a outra margem - a Zona Norte.

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Foto(s) com o celular.
11/10/2010

Panorama: Rua da Conceição


Rua da Conceição. Cidade Alta, Natal - RN
Uma das ruas mais importantes do corredor histórico de Natal. Nela encontramos o Museu Café Filho, o IPHAN, a Assembleia Legislativa do Estado, etc.
Ao fundo da imagem podemos ver o Palácio Felipe Camarão, sede da prefeitura da capital.

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Foto(s) tiradas com o celular.
13/10/2010

Panorama: Cidade Alta


Cidade Alta. Natal - RN

Sacada do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
A esquerda vemos a Praça André de Albuquerque. No centro, o Palácio da Cultura - antigo palácio do governo do estado e atual pinacoteca estadual. À direita temos a Rua da Conceição e no plano inferior o Largo Vicente de Lemos.

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Foto(s) com o celular.
13/10/2010

Panorama: Largo Vicente de Lemos


Largo Vicente de Lemos, Cidade Alta. Natal - RN

Localizado entre o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte e a antiga sede do governo estadual, o largo liga a Rua da Conceição à Praça André de Albuquerque.
No seu centro, encontra-se a Coluna Capitolina.

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Foto(s) tirada com celular.
13/10/2010

Recomeço...

Olá...

Depois de 2 longos anos longe deste blog, por pura falta do que falar... estou voltando!!!
Pretendo mudar tudo! Já apaguei algumas postagens e logo farei outras.
Vou logo avisando que não será mais um blog só para textos, pretendo inserir todo tipo de coisa, principalmente as fotos que tiro com meu celular. hehehe...

Vamos ver no que dá...

:D